NOTA EXPLICATIVA
Este capítulo, da responsabilidade da Direcção-Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa (DGAED),
descreve os dados referentes às exportações e importações de Material de Defesa, Equipamentos de Defesa,
Logística e Investigação e Desenvolvimento (I&D).
Os dados apurados e indicados nos quadros respectivos, resultaram da contribuição do EMGFA, dos Ramos
das FA’s, do IASFA e da consulta efectuada às Indústrias Nacionais de Armamento e afins, sendo os
restantes elementos provenientes das actividades normais da DGAED.
CONCEITOS
Carro de Combate
Viatura de combate blindada e de auto-propulsão, com forte poder de fogo, munida fundamentalmente
com uma peça principal de alta velocidade inicial, capaz de fazer tiro directo para alvos blindados e
outros, com elevada mobilidade em todo o terreno, com um elevado nível de auto-protecção e que
não está vocacionada nem equipada para transporte de tropas de combate.
Avião de Combate
Avião de asa fixa ou asa de geometria variável, armado e equipado para defrontar alvos, utilizando
mísseis guiados, foguetes não-guiados, bombas, metralhadoras, canhões ou outras armas de destruição,
assim como qualquer modelo ou versão de avião que desempenhe outras funções militares, tais
como avião de transporte não armado, reconhecimentos ou guerra electrónica.
Helicóptero de Combate
Aparelho de asa rotativa, armado e equipado para defrontar alvos ou equipado para desempenhar
outras funções militares.
Fragata
Navio de 1.500 a 3.500 toneladas de deslocamento e comprimento entre 75 e 150 metros, com armamento
anti-superfície, anti-aéreo e anti-submarino e cuja missão principal é a escolta e a luta antisubmarina.
Corveta
Navio de menor deslocamento que as fragatas, comprimento entre os 60 e 100 metros, com armamento
semelhante mas de menor calibre, que desempenha o mesmo tipo de missões embora com
menores capacidades oceânicas.
Patrulha
Navio de pequeno a médio deslocamento (200 a 400 toneladas) e com comprimento inferior a 45 metros,
destinado a operar junto a zonas costeiras em missões de vigilância, patrulha e defesa
NOTA do Blogger:- A designação de "Patrulha", deveria ser actualizada, porque os mais recentes Patrulhas da nossa Armada, têm um comprimento superior a 45 metros
FRAGATA JOÃO BELO. (Ex-NRP"COMANDANTE JOÃO BELO", F480). Os seus 40 anos de História ao serviço de PORTUGAL. Transferida para a Armada do URUGUAY, em 2008, Passando a ter o nome do seu País:- ROU 1 - URUGUAY
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
domingo, 22 de fevereiro de 2015
QUARTO ANIVERSÁRIO DESTE BLOG
O NOSSO ANIVERSÁRIO

Este vaso de guerra teve guarnições portuguesas até 08 de Abril de 2008. Actualmente, continua a ser servida por marinheiros do Uruguay, ainda no activo.
Hoje tem o seu nome gravado na Armada do Uruguay, como ROU 1 "URUGUAY".
Como Navio de Guerra que prestou serviço na nossa Marinha, navegando agora com bandeira de outro país, celebra o seu meio Século de existência, em 22 de Março de 2016, a contar da data do seu lançamento à água,
A sua Página, também celebrou o seu 4º Aniversário, no dia 16/02/15, tendo para o efeito sido lançado ao público um concurso com 10 prémios, para os dois primeiros lugares de cada um dos 5 Grupos de perguntas.
Bem haja a todos os visitantes que se servem deste espaço, por distracção ou pesquisa. O Blogger agradece a quem visita este blog, para opinar o que poderia ser feito, para o servir melhor.
Saudações navais
António da Silva Martins
Bem haja a todos os visitantes que se servem deste espaço, por distracção ou pesquisa. O Blogger agradece a quem visita este blog, para opinar o que poderia ser feito, para o servir melhor.
Saudações navais
António da Silva Martins
sábado, 7 de fevereiro de 2015
ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS DA NRP "CDTE JOÃO BELO" F480
FRAGATA JOÃO BELO - PREVISÃO DE UMA
REESTRUTURAÇÃO
REESTRUTURAÇÃO
Chegaram a existir planos para a remoção de todas as peças de artilharia da popa, para aí
instalar um convés e um hangar, para operações de helicópteros Lynux. No entanto, o navio poderia resultar demasiado lento e a estabilidade poderia ser colocada em causa. Outra possibilidade, igualmente aventada, foi a remoção das torres de popa para a colocação de mísseis anti-navio, idênticos aos utilizados na classe "Vasco da Gama" (Harpoon) ou mísseis Exocet.
Qualquer das alterações acabaram por ser arquivadas.
![]() |
NRP "COMANDANTE JOÃO BELO EM 1970 |
A SUA MODERNIZAÇÃO

No sentido de reduzir a tripulação das "João Belo", viram retirada uma das peças de 100 mm à popa e viram igualmente criadas as instalações para pessoal feminino a bordo.
Pesquisa em www.areamilitar.net
![]() |
Aspecto da Fragata João Belo, após a sua modernização |
![]() |
![]() |
Lançamento de torpedo |
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
RETALHOS DA VIDA DE UM MARINHEIRO
![]() |
Johns |
Amigo Martins
Toda a minha vida foi de aventura e risco
Mas tive sempre uma protecção Divina que me acompanhou
Palavras do meu amigo Johns.
_____________________________________________________________________________
JOHNS
ANTES DE SEGUIR PARA O ULTRAMAR
José António Fonseca (Johns, seu nome de Guerra), natural de Torres de Moncorvo, foi à inspecção, para a Marinha, como voluntário, com 18 anos, em Junho de 1961.Em 16 de Setembro, assentou praça na Marinha, no Grupo 1 de Escolas da Armada, em Vila Franca de Xira.
Em 12 de Janeiro de 1962 foi o seu Juramento de Bandeira.
Foi-lhe atribuído o nº 1581 e mais tarde, com a revisão dos números de identificação, passou a ser o nº 7548, que manteve até final da sua carreira na Armada.
Após a recruta, alguns meses depois, ingressou no ITE (Instrução Técnica Elementar), da Escola de Artilharia, donde saiu Grumete Artilheiro Apontador.
Já como 2º Grumete Artilheiro Apontador, embarcou em diversos navios, onde também desempenhava as funções de Sapateiro!
Com algumas horas de navegação ingressou no 1º Grau da Escola de Artilharia. donde saiu, após seis meses, Grumete Especialista Artilheiro Apontador.
Com o surgimento e evolução rápida de novas tecnologias, os nossos navios iam sendo adaptados às exigências de então. Por esse motivo, foi necessário adaptar também as guarnições a essas transformações. pelo que houve a necessidade de as instruir nas respectivas especialidades. O Johns passou então, na reconversão, a Marinheiro Artilheiro Preditor.
Antes e depois do 1º Grau andou embarcado em diversos navios.
Em 1962, foi destacado para o Navio Hidrográfico João de Lisboa.
Em 1963 foi transferido para o NRP "Nuno Tristão.", tendo seguido em comissão de serviço para a Guiné.
Entre 31/12/64 e 01/01/65, a Nuno Tristão, durante a noite, subia o Rio Gebadá, a fim de dar apoio a uma Companhia de Militares do Exercito, que se iria aquartelar no interior da Guiné. Durante a viagem foram surpreendidos de terra pelo fogo inimigo!!! O amigo Johns entrou imediatamente na sua peça de artilharia, situada a meia-nau, para ripostar ao fogo inimigo, que se fez sentir, durante 40 minutos.
Terminada a comissão de serviço, de dois anos, rumou à Base Naval de Lisboa, onde permaneceu, destacado, durante alguns meses, na Escutaria, tendo a seu cargo todo o armamento ligeiro.
Em princípios de 1967, seguiu com guia de marcha, para integrar a 1ª Guarnição da Fragata João Belo, de comboio, com mais cerca de 60 camaradas, par Nantes-França.
Nos princípios de Abril de 1967, o primeiro grupo, formado pelo Comandante, Imediato, Oficiais, Sargentos e alguns Praças das áreas técnicas e logísticas, chegou a Nantes, embarcado no NRP "S. Cristovão". Este navio (o ex-aviso "Bartolomeu Dias", convertido em "Hotel" flutuante), atracado à muralha quase no centro da cidade, a dois passos dos "Chantiers de l'Átlantique", o estaleiro onde a "João Belo", ainda assente em picadeiros, recebia os últimos acabamentos, seria o seu alojamento durante próximo de três meses até que a fragata estivesse em condições de o acolher. Depois, ao longo desse ano, chegariam em levas sucessivas, de comboio, os restantes elementos da guarnição.
Foi-lhe atribuído o nº 1581 e mais tarde, com a revisão dos números de identificação, passou a ser o nº 7548, que manteve até final da sua carreira na Armada.
Após a recruta, alguns meses depois, ingressou no ITE (Instrução Técnica Elementar), da Escola de Artilharia, donde saiu Grumete Artilheiro Apontador.
Já como 2º Grumete Artilheiro Apontador, embarcou em diversos navios, onde também desempenhava as funções de Sapateiro!
Com algumas horas de navegação ingressou no 1º Grau da Escola de Artilharia. donde saiu, após seis meses, Grumete Especialista Artilheiro Apontador.
Com o surgimento e evolução rápida de novas tecnologias, os nossos navios iam sendo adaptados às exigências de então. Por esse motivo, foi necessário adaptar também as guarnições a essas transformações. pelo que houve a necessidade de as instruir nas respectivas especialidades. O Johns passou então, na reconversão, a Marinheiro Artilheiro Preditor.
Antes e depois do 1º Grau andou embarcado em diversos navios.
Em 1962, foi destacado para o Navio Hidrográfico João de Lisboa.
Em 1963 foi transferido para o NRP "Nuno Tristão.", tendo seguido em comissão de serviço para a Guiné.
![]() |
João de Lisboa (httpalernavios.blogspot.pt201003joao-de-lisboa.html) |
![]() |
NRP "Nuno Tristão '(httpgurupez.blogspot.pt) |
Terminada a comissão de serviço, de dois anos, rumou à Base Naval de Lisboa, onde permaneceu, destacado, durante alguns meses, na Escutaria, tendo a seu cargo todo o armamento ligeiro.
Em princípios de 1967, seguiu com guia de marcha, para integrar a 1ª Guarnição da Fragata João Belo, de comboio, com mais cerca de 60 camaradas, par Nantes-França.
Nos princípios de Abril de 1967, o primeiro grupo, formado pelo Comandante, Imediato, Oficiais, Sargentos e alguns Praças das áreas técnicas e logísticas, chegou a Nantes, embarcado no NRP "S. Cristovão". Este navio (o ex-aviso "Bartolomeu Dias", convertido em "Hotel" flutuante), atracado à muralha quase no centro da cidade, a dois passos dos "Chantiers de l'Átlantique", o estaleiro onde a "João Belo", ainda assente em picadeiros, recebia os últimos acabamentos, seria o seu alojamento durante próximo de três meses até que a fragata estivesse em condições de o acolher. Depois, ao longo desse ano, chegariam em levas sucessivas, de comboio, os restantes elementos da guarnição.
![]() |
NRP "S. Cristovão" ('httpgurupez.blogspot.pt) |
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
2º ENCONTRO NACIONAL DAS GUARNIÇÕES DA FRAGATA JOÃO BELO F480 (1967 A 2008)
2º ENCONTRO NACIONAL DAS GUARNIÇÕES DA FRAGATA JOÃO BELO F480 (1967 A 2008)
Palestra sobre o nosso Patrono, Cte João Belo
Tendo falecido com 51 anos de idade apenas, deixou um rasto de intervenção militar e
política notável, ao ter passado por momentos marcantes da vida da Nação, como a
pacificação de Moçambique no final do séc. XIX, a 1ª República, as campanhas
moçambicanas durante a 1ª Grande Guerra e a queda da 1ª República com a Ditadura
Militar.
- Nasceu a 27 Setembro de 1876, filho de militar, um Tenente Ajudante de Caçadores 6 aqui sediado, António Pedro da Costa Belo, oriundo de Peniche e que havia de chegar à patente de General. A mãe, a srª D. Antónia Júlia de Nazaré vinha de uma família ilustre, os Sousa Castro Nazaré, de Lisboa.Tinha assim, inscrito na sua genética a matriz militar, pois também o avô paterno fora oficial Comandante da praça de Peniche. Por curiosidade, um amigo de infância, nascido também aqui em Leiria e apenas um ano mais velho, Joaquim de Almeida Henriques, seria o grande desafiador para saírem muito cedo de Leiria a caminho da Escola Naval. Almeida Henriques, outro notabilíssimo oficial da Armada, acabaria por ter um percurso diferente de João Belo, no seu envolvimento político e na sua carreira militar. Enquanto João Belo seguia para Moçambique e ali fazia carreira, Almeida Henriques tornou-se num herói da causa republicana e foi o Comandante do 1º submarino português. Possivelmente, pelo menos na década de 20 quando ambos estariam em Lisboa, poderão ter voltado a encontrar-se, mas nada conhecemos sobre qualquer reencontro deste amigos de infância. O que se sabe, está descrito em vária documentação publicada. Em 1893, com 17 anos de idade, ambos se inscreveram na Escola Naval, tendo João Belo, dois anos depois, incorporado a guarnição da corveta “Duque da Terceira” e seguido para Moçambique, onde na região de Gaza, participou nas campanhas de pacificação onde outro quase conterrâneo natural da Batalha, Joaquim Mouzinho de Albuquerque, teve um papel de destaque como se sabe.
- Voltou de Moçambique em 1898 e no ano seguinte estava em Leiria, onde casou com 22 anos já como 2º Tenente, no dia 4 de Fevereiro de 1899 com D. Margarida Lopes Rebelo d’Andrade, de 21 anos e oriunda por via paterna de outra família de Lisboa, sendo pai o responsável pela obras públicas do Distrito de Leiria. Por via materna, vinha dos Lopes Vieira e dos Rodrigues Cordeiro, gente ilustre das Cortes, aqui bem perto. No entanto, a vida foi madrasta e dois anos após o casamento, em 1901, João Belo enviuvaria, sem filhos deste casamento.
- O destino de saída estava traçado e no ano seguinte rumava novamente a Moçambique onde permaneceria longos anos. O que fez enquanto ali permaneceu, também é conhecido. Voltou a Gaza e ao Limpopo, e em 1909, foi nomeado Administrador do Concelho do Chai-Chai e Chefe da Delegação Marítima de Inhampura. Em 1910 foi encarregado da construção do caminho de ferro de Xai-Xai a Manjacaze. Durante a sua administração foram ainda realizados o levantamento hidrográfico da foz e barra do rio Limpopo, a construção do farol do Inhampura e a Câmara Municipal do Xai-Xai.
- Xai-Xai, viria a ser a Vila João Belo até à independência de Moçambique. Já casado em 2ªs núpcias com D. Beatriz Belegarde, de quem viria a ter 4 filhos, entre 1914 e 1918, estava no Niassa dando apoio às expedições de limpeza e resguardo das ofensivas alemãs que nas colónias começaram muito antes de 1916, quando se deu a declaração de guerra entre Portugal e a Alemanha, na Europa. Eram conhecidas as ambições alemãs pelas possessões portuguesas, com objectivo do domínio da África a sul do Equador para se sobrepor à presença inglesa no norte.
- As campanhas de Moçambique foram muito duras e quase anónimas durante longos anos, a não ser numa referência ou outra, tanto mais que as tropas idas da Metrópole iam mal armadas e com uma retaguarda demasiado desguarnecida. João Belo ali esteve, tendo merecido a comenda da Ordem Militar de Avis, ao tempo do um Ministro das Colónias também conterrâneo e quase da mesma idade, João Soares.
- Depois da guerra voltou a Gaza como Chefe do Departamento Marítimo e veio a fazer carreira na Administração Colonial até 1925. Não só estaria desiludido com a política ultramarina republicana, como a própria república abrira sequelas, com a intervenção na guerra, difíceis de sanar.
- A 25 de Maio de 1925 foi feito Comendador da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, mas de regresso a Portugal, integrou a Direcção dos Serviços de Hidrografia e Navegação.
- Como muitos republicanos desiludidos, juntou-se ao movimento do 28 de Maio tendo em 9 Julho de 1926 sido nomeado Ministro das Colónias, ao tempo de um outro oficial da Armada, Filomeno Cabral, quando este substituiu Salazar numa fugaz primeira passagem que teve pela pasta das Finanças. Era este um Ministério chave do novo regime, para contenção de verbas e para controlo de toda a ação política. A consonância dos restantes Ministérios com as Finanças passou a ser cada vez mais um aspeto incontornável. Filomeno Cabral também não se manteria por muito tempo e até 1928 a agitação política continuou a ser grande. No entanto, João Belo manteve-se até 28 de Novembro de 1927, altura em que saiu já debilitado, não deixando de ter, entretanto, acumulado por pouco tempo e como interino a pasta da Marinha. Em pouco mais de um ano em maré política turbulenta, acabou por demonstrar uma ação política notável
- Conhecedor das colónias e de todos os problemas que as afetavam, pouco defensor da política tendencialmente descentralizadora republicana, não só pelos receios de demasiada autonomia como pelos custos inerentes a um desenvolvimentismo não controlado pela Metrópole, apesar da grande bandeira republicana ser a ação de Norton de Matos em Angola. Mesmo assim, no dizer do Prof. Nuno Sotto Mayor Ferrão, as Bases Orgânicas da Administração Colonial de 1926 incrementadas pelo Ministro João Belo, procuravam assegurar o que era fundamental conciliar na eficiência do sistema com o princípio republicano de descentralização administrativa. Deste modo, apesar de acusado por muitos de uma política centralizadora, propôs que fossem implementados alguns princípios da descentralização e da autonomia financeira das colónias, embora se devesse aplicar, para salvaguardar a eficácia do sistema, o preceito de rigorosa superintendência e de fiscalização pela metrópole. João Belo criou ainda os bancos emissores de Angola e de Moçambique e o Conselho Superior das Colónias e reorganizou a Escola Superior Colonial de Lisboa. Para além da Comenda de Avis, recebeu a de Valor Militar e a Torre e Espada.
- Todavia, faleceu cedo, em Lisboa, a 3 de Janeiro de 1928, com o posto de Capitão de Fragata, tendo sido homenageado com as devidas honras militares. Está sepultado no cemitério do Alto de S. João, tendo a Câmara de Leiria contribuído para o mausoléu, na altura com um conto de reis. Ainda nesse ano, deliberou atribuir o seu nome a uma rua do centro da cidade, num quarteirão onde a toponímia dá a primazia a nomes republicanos. A rua Comandante João Belo, hoje secundária, era na altura uma das ruas centrais e fica perto da Rua Comandante Almeida Henriques. Tão perto mas com percursos diferentes. No entanto, ambos brilhantes.
- Texto do Historiador Dr Acácio de Sousa
- Leiria, 27 de Setembro de 2014. ( 138º Aniversário do nascimento do nosso Patrono Cte João Belo)
Assistência atenta às boas vindas dadas pelo Senhor
Vice Presidente do Município de Leiria, Dr Gonçalo Lopes,
no Salão Nobre daquele Município
![]() |
Professor de Educação Física e ex Tenente da Marinha, Nuno Bello. neto do nosso Patrono, Cte João Belo, a ser cumprimentado pelo Sr. Vice Presidente do Município de Leiria, Dr Gonçalo Lopes |
![]() |
Grupo, seus familiares e amigos |
![]() |
Alguns dos elementos presentes, da 1ª Guarnição |
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
ANIVERSÁRIO DO BLOG
SEGUNDO ANIVERSÁRIO DO BLOG DA NRP "CTE JOÃO BELO"-F480
Estimados visitantes, faz hoje precisamente dois anos que o blog da Fragata Comandante João Belo, se encontra ao serviço da comunidade mundial, com 26.191 visitantes. Em 20/02/2012, este blog foi visitado por 10.441 pessoas.
Graças ao contributo de alguns amigos, este blog tem melhorado no seu conteúdo e qualidade.
A todos quantos contribuíram para o melhoramento deste espaço os meus sinceros agradecimentos.
O nome desta Fragata, está a ser divulgado em diversos espaços da Web.
No Facebook - Mural, Fragata João Belo, Página, Fragata João Belo-F480 e Grupo- Ex-Guarnições da Fragata Cte João Belo-F480.
No Twitter - Fragata_JB
Obrigado também aos comentadores.
Antonio da Silva Martins
Obrigado também aos comentadores.
Antonio da Silva Martins
![]() |
Trabalho efectuado por um jovem colaborador, estudante do Ensino Secundário João Silva - Fafe (Portugal) |
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Cerimónia de transferência das fragatas da classe João Belo
Crédito:- #marinhaportuguesa https://youtu.be/CT6AobEi6IY

-
BLOGUE BARCO À VISTA: AS BERLIET-TRAMAGAL DOS FUZILEIR OS : Este artigo foi inicialmente redigido em 2017, poucos meses depois da...
-
https://www.youtube.com/watch?v=L_EBCrHGNkM https://youtu.be/L_EBCrHGNkM?si=E33P6ZMThSWZr9mz